Tomar café pode reduzir o risco de doença de Parkinson, conforme estudo publicado na edição de 14 de novembro da revista Neurology.
Em um estudo, que envolveu 196 pessoas com a doença e 196 indivíduos-controle, normais, houve uma diferença de 10% da quantidade de café utilizada. Os consumidores mais afeitos pelo café apresentaram menor número de casos da doença. Entre os parkinsonianos, 83% bebia café regularmente, comparado a 92% dos controles. Havia também uma diferença marcante na quantidade de café consumido. Entre os controle, 37% consumia 4 ou mais xícaras por dia, enquanto que entre aqueles com a doença, apenas 21% tinha o mesmo comportamento. Além disso, a média de idade durante o estabelecimento da doença era maior em 8 anos para aqueles que consumiam café. O estudo também descobriu que os mascadores de tabaco, bem como aqueles que o inalam e os alcoólatras têm menor tendência em desenvolver a doença de Parkinson.
Os neurologistas Demetrius Maraganore, M.D., e Walter Rocca, M.D., da Clínica Mayo, em Rochester, Minnesota, ainda não se convenceram do fato de o café proteger contra a doença de Parkinson e, portanto, ainda não aconselham seus pacientes a aumentar o consumo de café, tabaco ou álcool. Dizem que o estudo descobriu que não apenas o café, mas também tipos extremos de uso de tabaco e álcool reduzem o risco da doença.
O estudo levanta a questão sobre a possibilidade de as três substâncias terem efeitos protetores independentes ou se os pacientes compartilham de um tipo de personalidade que os torna menos aptos a utilizar ou a se tornar viciados nestas substâncias.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Consumo de Café reduz risco de Parkinson
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
às
14:21
domingo, 11 de abril de 2010
Obrigada!
Graças a vocês, a nossa comemoração do Dia Mundial do Parkinson foi um sucesso.
As fotos já constam da apresentação de slides desse blog. Dêem uma olhadinha!
Parabéns a todos e obrigada por fazerem parte da nossa família.
Não importa o rumo que o horizonte adiante de mim insiste em me surpreender
Minha viagem começa com o meu próximo passo
Ainda que hesite, sei que ao meu lado estão os que me fazem existir: meus espelhos nessa jornada.
Há nomes e nomes. Família, amigos, irmãos.
As fotos já constam da apresentação de slides desse blog. Dêem uma olhadinha!
Parabéns a todos e obrigada por fazerem parte da nossa família.
Não importa o rumo que o horizonte adiante de mim insiste em me surpreender
Minha viagem começa com o meu próximo passo
Ainda que hesite, sei que ao meu lado estão os que me fazem existir: meus espelhos nessa jornada.
Há nomes e nomes. Família, amigos, irmãos.
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
às
08:21
quarta-feira, 7 de abril de 2010
COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DO PARKINSON
O Grupo Lótus – Associação Parkinson da Baixada Santista é uma pessoa jurídica sem fins lucrativos que surgiu em agosto de 2008 com o objetivo de integrar socialmente pessoas com Parkinson, bem como seus familiares e cuidadores. Hoje, o grupo atende cerca de 200 pessoas, incluindo portadores de Parkinson , familiares e cuidadores.
No Brasil, 3% da população possui Parkinson. Em 85% dos casos, a doença afeta pessoas com mais de 60 anos. Como 12,5% da população santista tem mais de 65 anos, pode-se considerar que há na cidade um número grande de pessoas com Parkinson (em torno de 1.600 pessoas).
O Parkinson é uma doença neurodegenerativa que traz dificuldades de locomoção. Essa doença provoca a diminuição da produção de um neurotransmissor chamado dopamina, o que gera distúrbios motores.
Consequentemente, a pessoa com Parkinson apresenta dificuldades para realizar as atividades do seu dia-a-dia, como falar, andar, trabalhar, escrever, cozinhar etc. E essas dificuldades motoras levam o parkinsoniano a uma tendência de autoisolamento, já que, muitas vezes, ele sente vergonha de revelar as suas dificuldades perante os outros.
Nesse sentido, o Grupo Lótus surgiu com o escopo não só de oferecer uma série de atividades gratuitas que proporcionam uma melhora do quadro clínico do portador de Parkinson, já que essas atividades estimulam o corpo e a mente do paciente, senão também criam situações de interação entre os portadores da doença entre si; entre os portadores e as suas respectivas famílias, que também participam das atividades; e, principalmente, entre os portadores e a sociedade como um todo, gerando um ambiente de maior solidariedade, respeito e cidadania.
Assim, o Grupo Lótus viabiliza não só uma melhora clínica do paciente, por exercitar o seu corpo e a sua mente, como também leva à interação social das pessoas com Parkinson, através da nossa filosofia do “ABCDE” (Amar, Brincar, Cantar, Dançar, Exercitar).
São oferecidas aos pacientes atividades como as de dança de salão, alongamento, canto-coral, estimulação-cognitiva, oficina de memória, oficina de moda, aulas de artesanato e grupo de autoajuda. Todas essas atividades são gratuitas e desenvolvidas por profissionais voluntários e bem qualificados.
No dia 10 de abril, próximo sábado, o Grupo Lótus comemorará o Dia Mundial do Parkinson no SESC de Santos (Rua Conselheiro Ribas, 136) a partir das 10 horas da manhã. Haverá café da manhã seguido da fala dos médicos Edson Amâncio e Cláudio Correa sobre a doença. Depois, teremos a apresentação do coral do Grupo e, por último, uma caminhada na praia. A atividade é aberta à sociedade e a entrada é franca. Esperamos vocês.
O Grupo Lótus desenvolve suas atividades costumeiras de segunda à sexta no período da tarde em sua sede, localizada na Av. Conselheiro Nébias, 368-A, segundo andar, sala 205, em Santos. O telefone para contato é 13-97114827. Nosso site: www.grupolotus.org.br.
No Brasil, 3% da população possui Parkinson. Em 85% dos casos, a doença afeta pessoas com mais de 60 anos. Como 12,5% da população santista tem mais de 65 anos, pode-se considerar que há na cidade um número grande de pessoas com Parkinson (em torno de 1.600 pessoas).
O Parkinson é uma doença neurodegenerativa que traz dificuldades de locomoção. Essa doença provoca a diminuição da produção de um neurotransmissor chamado dopamina, o que gera distúrbios motores.
Consequentemente, a pessoa com Parkinson apresenta dificuldades para realizar as atividades do seu dia-a-dia, como falar, andar, trabalhar, escrever, cozinhar etc. E essas dificuldades motoras levam o parkinsoniano a uma tendência de autoisolamento, já que, muitas vezes, ele sente vergonha de revelar as suas dificuldades perante os outros.
Nesse sentido, o Grupo Lótus surgiu com o escopo não só de oferecer uma série de atividades gratuitas que proporcionam uma melhora do quadro clínico do portador de Parkinson, já que essas atividades estimulam o corpo e a mente do paciente, senão também criam situações de interação entre os portadores da doença entre si; entre os portadores e as suas respectivas famílias, que também participam das atividades; e, principalmente, entre os portadores e a sociedade como um todo, gerando um ambiente de maior solidariedade, respeito e cidadania.
Assim, o Grupo Lótus viabiliza não só uma melhora clínica do paciente, por exercitar o seu corpo e a sua mente, como também leva à interação social das pessoas com Parkinson, através da nossa filosofia do “ABCDE” (Amar, Brincar, Cantar, Dançar, Exercitar).
São oferecidas aos pacientes atividades como as de dança de salão, alongamento, canto-coral, estimulação-cognitiva, oficina de memória, oficina de moda, aulas de artesanato e grupo de autoajuda. Todas essas atividades são gratuitas e desenvolvidas por profissionais voluntários e bem qualificados.
No dia 10 de abril, próximo sábado, o Grupo Lótus comemorará o Dia Mundial do Parkinson no SESC de Santos (Rua Conselheiro Ribas, 136) a partir das 10 horas da manhã. Haverá café da manhã seguido da fala dos médicos Edson Amâncio e Cláudio Correa sobre a doença. Depois, teremos a apresentação do coral do Grupo e, por último, uma caminhada na praia. A atividade é aberta à sociedade e a entrada é franca. Esperamos vocês.
O Grupo Lótus desenvolve suas atividades costumeiras de segunda à sexta no período da tarde em sua sede, localizada na Av. Conselheiro Nébias, 368-A, segundo andar, sala 205, em Santos. O telefone para contato é 13-97114827. Nosso site: www.grupolotus.org.br.
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
às
18:24
quarta-feira, 31 de março de 2010
Convite - Comemoração do Dia Mundial do Parkinson
Prezado(a) Senhor(a),
O Grupo Lótus tem o prazer de convidá-lo(a), e à sua família e amigos, para as atividades comemorativas do Dia Mundial do Parkinson, a realizar-se no dia 10 de abril próximo, no SESC, sito a Rua Conselheiro Ribas, nº 136, Aparecida, Santos.
Segue o programa abaixo:
10h00min
Coffee-break
11h00min
Abertura: Apresentação Filme
PALESTRAS:
1. “Aspectos clínicos da doença de Parkinson e recentes avanços”
Edson José Amâncio - Neurologista e neurocirurgião
2. “As abordagens cirúrgicas do tratamento da doença de Parkinson”
Claudio Correa - Neurologista e neurocirurgião
12h30min
Apresentação do Coral LÓTUS, regido pela Musicista Cláudia Rodrigues
13h00min
Caminhada na Praia -> participantes e simpatizantes
Apoio:
Compareça!
O Grupo Lótus tem o prazer de convidá-lo(a), e à sua família e amigos, para as atividades comemorativas do Dia Mundial do Parkinson, a realizar-se no dia 10 de abril próximo, no SESC, sito a Rua Conselheiro Ribas, nº 136, Aparecida, Santos.
Segue o programa abaixo:
10h00min
Coffee-break
11h00min
Abertura: Apresentação Filme
PALESTRAS:
1. “Aspectos clínicos da doença de Parkinson e recentes avanços”
Edson José Amâncio - Neurologista e neurocirurgião
2. “As abordagens cirúrgicas do tratamento da doença de Parkinson”
Claudio Correa - Neurologista e neurocirurgião
12h30min
Apresentação do Coral LÓTUS, regido pela Musicista Cláudia Rodrigues
13h00min
Caminhada na Praia -> participantes e simpatizantes
Apoio:
Compareça!
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
às
10:15
sábado, 27 de março de 2010
terça-feira, 23 de março de 2010
Cientista de célula-tronco dos EUA é o mais relevante do mundo, diz pesquisa
Maggie Fox
Em Washington
Rudolf Jaenisch, cujo laboratório de células-tronco no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) supera repetidamente barreiras nesse campo, é o pesquisador mais relevante do mundo, segundo pesquisa da Thomson Reuters.
A lista anual do Science Watch, da Thomson Reuters, também inclui quatro especialistas em genoma do MIT e do Instituto Broad da Universidade Harvard -- Mark Daly, David Altshuler, Paul I.W. de Bakker e Eric Lander.
O bioestatístico Gonçalo Abecasis, da Universidade de Michigan, que trabalha com a equipe do Broad, também aparece na lista dos 12 pesquisadores mais relevantes, junto com os professores de materiais Andre Geim e Konstantin Novoselov, da Universidade de Manchester, que descobriram o grafeno, forma bidimensional do carbono, e que também trabalharam em um novo adesivo conhecido informalmente como "fita lagartixa".
Shizuo Akira, da Universidade de Osaka, escolhido pela Thomson Reuters como pesquisador mais relevante em 2005 e 06, também aparece na nova lista por seu trabalho com receptores tipo pedágio - que são portões moleculares às células imunológicas.
Carlo Croce, da Universidade Estadual de Ohio, aparece por seus estudos sobre a genética do câncer; o físico Mikhail Katsnelson, da Universidade Radboud, de Nijmegen (Holanda), por seu trabalho sobre a matéria condensada; e o cientista da computação Ji-Huan He, da Universidade Donghua, Xangai, por descobrir como subdividir problemas complexos.
"Nossa busca anual por pesquisadores que tenham sido autores de múltiplos 'hot papers' (estudos de grande repercussão) nos permite reconhecer aqueles que estão liderando o pensamento científico", disse Christopher King, editor da Science Watch, que usa o banco de dados chamado Web of Science para ver quais são os estudos recentes que estão sendo mais citados por outros pesquisadores - o que é um sinal de relevância.
"Muita gente que aparece na lista do Chris King na última década são pessoas em quem eu colocaria dinheiro (numa aposta) a respeito de eventualmente ganhar o Prêmio Nobel", disse por telefone David Pendelbury, da Thomson Reuters, que prepara uma lista anual de previsões sobre os ganhadores do Nobel.
Ele explicou que os "hot papers" são estudos publicados nos últimos dois anos e que logo de cara já são muito citados em outros trabalhos. Jaenisch é autor de 14 dos trabalhos mais citados, graças ao seu trabalho com células-tronco embrionárias e células-tronco pluripotentes induzidas, obtidas a partir da pele. O trabalho do cientista busca formas de usar as células-tronco no combate a doenças como mal de Parkinson e anemia falciforme, entre outras.
Em Washington
Rudolf Jaenisch, cujo laboratório de células-tronco no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) supera repetidamente barreiras nesse campo, é o pesquisador mais relevante do mundo, segundo pesquisa da Thomson Reuters.
A lista anual do Science Watch, da Thomson Reuters, também inclui quatro especialistas em genoma do MIT e do Instituto Broad da Universidade Harvard -- Mark Daly, David Altshuler, Paul I.W. de Bakker e Eric Lander.
O bioestatístico Gonçalo Abecasis, da Universidade de Michigan, que trabalha com a equipe do Broad, também aparece na lista dos 12 pesquisadores mais relevantes, junto com os professores de materiais Andre Geim e Konstantin Novoselov, da Universidade de Manchester, que descobriram o grafeno, forma bidimensional do carbono, e que também trabalharam em um novo adesivo conhecido informalmente como "fita lagartixa".
Shizuo Akira, da Universidade de Osaka, escolhido pela Thomson Reuters como pesquisador mais relevante em 2005 e 06, também aparece na nova lista por seu trabalho com receptores tipo pedágio - que são portões moleculares às células imunológicas.
Carlo Croce, da Universidade Estadual de Ohio, aparece por seus estudos sobre a genética do câncer; o físico Mikhail Katsnelson, da Universidade Radboud, de Nijmegen (Holanda), por seu trabalho sobre a matéria condensada; e o cientista da computação Ji-Huan He, da Universidade Donghua, Xangai, por descobrir como subdividir problemas complexos.
"Nossa busca anual por pesquisadores que tenham sido autores de múltiplos 'hot papers' (estudos de grande repercussão) nos permite reconhecer aqueles que estão liderando o pensamento científico", disse Christopher King, editor da Science Watch, que usa o banco de dados chamado Web of Science para ver quais são os estudos recentes que estão sendo mais citados por outros pesquisadores - o que é um sinal de relevância.
"Muita gente que aparece na lista do Chris King na última década são pessoas em quem eu colocaria dinheiro (numa aposta) a respeito de eventualmente ganhar o Prêmio Nobel", disse por telefone David Pendelbury, da Thomson Reuters, que prepara uma lista anual de previsões sobre os ganhadores do Nobel.
Ele explicou que os "hot papers" são estudos publicados nos últimos dois anos e que logo de cara já são muito citados em outros trabalhos. Jaenisch é autor de 14 dos trabalhos mais citados, graças ao seu trabalho com células-tronco embrionárias e células-tronco pluripotentes induzidas, obtidas a partir da pele. O trabalho do cientista busca formas de usar as células-tronco no combate a doenças como mal de Parkinson e anemia falciforme, entre outras.
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
às
16:41
domingo, 21 de março de 2010
Para quem ainda não assistiu
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
às
12:42
Vacina contra o vírus H1N1
Informações importantes sobre a vacina
O Ministério da Saúde adquiriu as doses da vacina contra a Influenza H1N1 de três laboratórios: Glaxo Smith Kline (GSK), SANOFI Pasteur (em parceria com o Instituto Butantan) e Novartis, que são fornecedores de vacinas para todos os países. Estes laboratórios já tinham experiência com a produção da vacina contra os vírus de Influenza sazonal (vacina administrada anualmente nos idosos no Brasil), e investiram em tecnologia num processo de preparação para a produção de uma vacina para a prevenção do vírus pandêmico (H1N1).
A vacina é segura e já está em uso em outros países, não tendo sido observada uma relação entre o uso da vacina e a ocorrência de eventos adversos graves. A OMS estima que foram distribuídas cerca de 80 milhões de doses da vacina contra a Influenza pandêmica e até o final de novembro foram vacinadas aproximadamente 65 milhões de pessoas. A grande maioria do que vem se apresentando se assemelha à vacina sazonal administrada em idosos, que são reações leves: dor local, febre baixa, dores musculares, que se resolvem em torno de 48 horas.
A vacina registra uma efetividade média maior que 95%. A resposta máxima de anticorpos se observa entre o 14º e o 21º dia após a vacinação. No Brasil, está sendo utilizada a vacina injetável, administrada por via intramuscular, ou seja, com a introdução da solução dentro do tecido muscular. O Ministério da Saúde orienta que a população busque a vacina em lugares seguros e faça denúncias em caso dúvidas de sua procedência, distribuição e uso.
Fonte: http://www.vacinacaoinfluenza.com.br/site/conteudo/vacinacao2.asp
O Ministério da Saúde adquiriu as doses da vacina contra a Influenza H1N1 de três laboratórios: Glaxo Smith Kline (GSK), SANOFI Pasteur (em parceria com o Instituto Butantan) e Novartis, que são fornecedores de vacinas para todos os países. Estes laboratórios já tinham experiência com a produção da vacina contra os vírus de Influenza sazonal (vacina administrada anualmente nos idosos no Brasil), e investiram em tecnologia num processo de preparação para a produção de uma vacina para a prevenção do vírus pandêmico (H1N1).
A vacina é segura e já está em uso em outros países, não tendo sido observada uma relação entre o uso da vacina e a ocorrência de eventos adversos graves. A OMS estima que foram distribuídas cerca de 80 milhões de doses da vacina contra a Influenza pandêmica e até o final de novembro foram vacinadas aproximadamente 65 milhões de pessoas. A grande maioria do que vem se apresentando se assemelha à vacina sazonal administrada em idosos, que são reações leves: dor local, febre baixa, dores musculares, que se resolvem em torno de 48 horas.
A vacina registra uma efetividade média maior que 95%. A resposta máxima de anticorpos se observa entre o 14º e o 21º dia após a vacinação. No Brasil, está sendo utilizada a vacina injetável, administrada por via intramuscular, ou seja, com a introdução da solução dentro do tecido muscular. O Ministério da Saúde orienta que a população busque a vacina em lugares seguros e faça denúncias em caso dúvidas de sua procedência, distribuição e uso.
Fonte: http://www.vacinacaoinfluenza.com.br/site/conteudo/vacinacao2.asp
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
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05:59
sexta-feira, 19 de março de 2010
Doença de Parkinson
O que é a doença de Parkinson?
A doença de Parkinson - ou parkinsonismo primário - foi descrita por James Parkinson em 1817. Dr. Parkinson (1755-1824) era membro do colégio real de cirurgiões da Inglaterra. Inicialmente, a doença foi descrita como "paralisia agitante".
A doença acomete principalmente indivíduos idosos e sua incidência em indivíduos acima dos 60 anos é de aproximadamente 1%, o que corresponde a cinco vezes a incidência na população geral, que fica em torno de 0,2%.
Resumidamente, podemos dizer que a diminuição de uma substância chamada dopamina, causada pela morte de neurônios de uma determinada área cerebral chamada substância negra, leva à dificuldades progressivas de movimentação tais como tremor de repouso, lentidão dos movimentos, rigidez muscular e instabilidade postural. Pode apresentar também sintomas relacionados a outros sistemas neurológicos como, por exemplo, alterações do comportamento e da cognição.
As causas da doença de Parkinson
Apesar dos conhecimentos adquiridos nos últimos anos, a causa da doença de Parkinson permanece desconhecida. Provavelmente, existem múltiplos fatores que se somam: fatores genéticos, ambientais e envelhecimento, visto que a maioria dos pacientes tem início dos sintomas entre 55 e 65 anos.
Dentre os vários mecanismos possivelmente implicados na degeneração celular da doença de Parkinson, os seguintes têm sido objetivo de especial interesse dos cientistas:
- ação de neurotoxinas ambientais;
- produção de radicais livres;
- anormalidades mitocondriais;
- predisposição genética;
- envelhecimento cerebral.
Há estudos que mostram maior prevalência da doença em populações que habitam áreas rurais, onde há uso marcante de agrotóxicos e também em áreas próximas a indústrias siderúrgicas, metalúrgicas e químicas.
É importante lembrar que a doença de Parkinson não tem uma causa estabelecida, mas existem muitas causas de parkinsonismo como, por exemplo, as causas infecciosas; o uso de medicações tais como neurolépticos e cinarizina; a doença de Wilson, o parkinsonismo vascular, causado por infartos cerebrais; a calcificação familiar dos gânglios da base, etc.
Os sintomas da doença
Muitas vezes, é difícil para o paciente saber em que momento começam os sintomas. São raros os casos de aparecimento abrupto dos sintomas e nesses casos deve-se pesquisar causas de parkinsonismo secundário.
As quatro principais manifestações são o tremor de repouso, a rigidez muscular, a lentidão de movimentos e a instabilidade postural e o comprometimento, neurológico, que no início da doença, é habitualmente unilateral. Pode haver diversos outros sintomas associados, tais como o declínio na função intelectual, depressão, manifestação autonômicas (por exemplo: suor excessivo, seborréia, Síndrome de Horner).
O tremor de repouso pode se apresentar da forma mais conhecida, que é com movimentos rítmicos das mãos como se estivesse contando dinheiro, ou ainda de outras formas como, por exemplo, flexionando repetidamente os dedos contra a palma da mão, movendo o antebraço ou somente os punhos, etc.
A lentidão de movimentos pode variar em intensidade. Atividades tais como caminhar e escrever são bastante afetadas por causa da lentidão. Pode também ocorrer a diminuição ou até mesmo a ausência de movimentos, em casos mais graves. A expressão facial adquire um aspecto "congelado", como uma máscara.
A rigidez muscular pode ser observada através da resistência à movimentação quando se tenta estender as articulações dos pacientes. Geralmente, a parte superior (tronco, pescoço e braços) é mais acometida pela rigidez que as pernas.
A instabilidade postural é uma característica da doença, que faz o paciente perder o balanço ao caminhar e ter dificuldade em manter uma postura ereta quando está em pé. Com isso, o paciente passa a caminhar em pequenos passos, um tipo de marcha bastante característico da doença de Parkinson.
Sem tratamento, a doença progride em 5 a 10 anos, levando o paciente a um estado rígido e acinético, em que não pode cuidar de si próprio. A morte pode decorrer de complicações devido à imobilidade, incluindo pneumonia aspirativa e embolia pulmonar.
O diagnóstico da doença de Parkinson
O diagnóstico é essencialmente clínico, ou seja, somente o médico poderá diagnosticar a doença. Exames como tomografia computadorizada, ressonância magnética e eletroencefalograma, não trazem dados que possam firmar o diagnóstico da doença de Parkinson, porém podem ser úteis para afastar outras causas de parkinsonismo sintomático.
O tratamento da doença de Parkinson
A descoberta da melhora clínica da doença de Parkinson com o uso de uma substância chamada levodopa causou grande impacto na década de 60. Chegou-se a pensar que o tratamento definitivo havia sido descoberto. Com o decorrer do tempo, vimos que na verdade ainda não há nenhum tratamento que de fato impeça a progressão da doença. Mesmo a levodopa tem implicações importantes a longo prazo e apresenta diminuição em sua eficácia, com o passar do tempo. Novos avanços no entendimento dessa doença têm possibilitado que outros potenciais medicamentos venham sendo pesquisados e desenvolvidos, trazendo novas perspectivas e esperanças para os pacientes, seus familiares e médicos que se dedicam ao tratamento dessa enfermidade.
Dificuldades no tratamento medicamentoso
A doença de Parkinson é degenerativa e progressiva e até o momento não há medicação capaz de impedir o seu curso natural. Todas as medicações apresentam efeitos colaterais e podem ter a sua eficácia diminuída com o passar do tempo.
Aproximadamente 15% dos pacientes não respondem à terapia com levodopa ou desenvolvem complicações decorrentes do seu uso; tais pacientes podem, eventualmente, recorrer à cirurgia.
Fonte: http://www.valemaissaude.com.br/vmscard/Saude/Conteudo.aspx?qs=zZBfalJzFXYe%2Fnpcm7QETO7peJYdJW9LK1YQ4rIX02s%3D
A doença de Parkinson - ou parkinsonismo primário - foi descrita por James Parkinson em 1817. Dr. Parkinson (1755-1824) era membro do colégio real de cirurgiões da Inglaterra. Inicialmente, a doença foi descrita como "paralisia agitante".
A doença acomete principalmente indivíduos idosos e sua incidência em indivíduos acima dos 60 anos é de aproximadamente 1%, o que corresponde a cinco vezes a incidência na população geral, que fica em torno de 0,2%.
Resumidamente, podemos dizer que a diminuição de uma substância chamada dopamina, causada pela morte de neurônios de uma determinada área cerebral chamada substância negra, leva à dificuldades progressivas de movimentação tais como tremor de repouso, lentidão dos movimentos, rigidez muscular e instabilidade postural. Pode apresentar também sintomas relacionados a outros sistemas neurológicos como, por exemplo, alterações do comportamento e da cognição.
As causas da doença de Parkinson
Apesar dos conhecimentos adquiridos nos últimos anos, a causa da doença de Parkinson permanece desconhecida. Provavelmente, existem múltiplos fatores que se somam: fatores genéticos, ambientais e envelhecimento, visto que a maioria dos pacientes tem início dos sintomas entre 55 e 65 anos.
Dentre os vários mecanismos possivelmente implicados na degeneração celular da doença de Parkinson, os seguintes têm sido objetivo de especial interesse dos cientistas:
- ação de neurotoxinas ambientais;
- produção de radicais livres;
- anormalidades mitocondriais;
- predisposição genética;
- envelhecimento cerebral.
Há estudos que mostram maior prevalência da doença em populações que habitam áreas rurais, onde há uso marcante de agrotóxicos e também em áreas próximas a indústrias siderúrgicas, metalúrgicas e químicas.
É importante lembrar que a doença de Parkinson não tem uma causa estabelecida, mas existem muitas causas de parkinsonismo como, por exemplo, as causas infecciosas; o uso de medicações tais como neurolépticos e cinarizina; a doença de Wilson, o parkinsonismo vascular, causado por infartos cerebrais; a calcificação familiar dos gânglios da base, etc.
Os sintomas da doença
Muitas vezes, é difícil para o paciente saber em que momento começam os sintomas. São raros os casos de aparecimento abrupto dos sintomas e nesses casos deve-se pesquisar causas de parkinsonismo secundário.
As quatro principais manifestações são o tremor de repouso, a rigidez muscular, a lentidão de movimentos e a instabilidade postural e o comprometimento, neurológico, que no início da doença, é habitualmente unilateral. Pode haver diversos outros sintomas associados, tais como o declínio na função intelectual, depressão, manifestação autonômicas (por exemplo: suor excessivo, seborréia, Síndrome de Horner).
O tremor de repouso pode se apresentar da forma mais conhecida, que é com movimentos rítmicos das mãos como se estivesse contando dinheiro, ou ainda de outras formas como, por exemplo, flexionando repetidamente os dedos contra a palma da mão, movendo o antebraço ou somente os punhos, etc.
A lentidão de movimentos pode variar em intensidade. Atividades tais como caminhar e escrever são bastante afetadas por causa da lentidão. Pode também ocorrer a diminuição ou até mesmo a ausência de movimentos, em casos mais graves. A expressão facial adquire um aspecto "congelado", como uma máscara.
A rigidez muscular pode ser observada através da resistência à movimentação quando se tenta estender as articulações dos pacientes. Geralmente, a parte superior (tronco, pescoço e braços) é mais acometida pela rigidez que as pernas.
A instabilidade postural é uma característica da doença, que faz o paciente perder o balanço ao caminhar e ter dificuldade em manter uma postura ereta quando está em pé. Com isso, o paciente passa a caminhar em pequenos passos, um tipo de marcha bastante característico da doença de Parkinson.
Sem tratamento, a doença progride em 5 a 10 anos, levando o paciente a um estado rígido e acinético, em que não pode cuidar de si próprio. A morte pode decorrer de complicações devido à imobilidade, incluindo pneumonia aspirativa e embolia pulmonar.
O diagnóstico da doença de Parkinson
O diagnóstico é essencialmente clínico, ou seja, somente o médico poderá diagnosticar a doença. Exames como tomografia computadorizada, ressonância magnética e eletroencefalograma, não trazem dados que possam firmar o diagnóstico da doença de Parkinson, porém podem ser úteis para afastar outras causas de parkinsonismo sintomático.
O tratamento da doença de Parkinson
A descoberta da melhora clínica da doença de Parkinson com o uso de uma substância chamada levodopa causou grande impacto na década de 60. Chegou-se a pensar que o tratamento definitivo havia sido descoberto. Com o decorrer do tempo, vimos que na verdade ainda não há nenhum tratamento que de fato impeça a progressão da doença. Mesmo a levodopa tem implicações importantes a longo prazo e apresenta diminuição em sua eficácia, com o passar do tempo. Novos avanços no entendimento dessa doença têm possibilitado que outros potenciais medicamentos venham sendo pesquisados e desenvolvidos, trazendo novas perspectivas e esperanças para os pacientes, seus familiares e médicos que se dedicam ao tratamento dessa enfermidade.
Dificuldades no tratamento medicamentoso
A doença de Parkinson é degenerativa e progressiva e até o momento não há medicação capaz de impedir o seu curso natural. Todas as medicações apresentam efeitos colaterais e podem ter a sua eficácia diminuída com o passar do tempo.
Aproximadamente 15% dos pacientes não respondem à terapia com levodopa ou desenvolvem complicações decorrentes do seu uso; tais pacientes podem, eventualmente, recorrer à cirurgia.
Fonte: http://www.valemaissaude.com.br/vmscard/Saude/Conteudo.aspx?qs=zZBfalJzFXYe%2Fnpcm7QETO7peJYdJW9LK1YQ4rIX02s%3D
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
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15:41
CUIDADO NO CALÇADO DOS IDOSOS!
Por Ana Katharina Leite em segunda-feira, 15 março 2010.
A American Geriatrics dá algumas dicas sobre calçados para essa faixa etária:
- NÃO use sapatos folgados (principalmente atrás); USE sapatos que se ajustem bem aos pés;
Realmente, gente, sapatos com folga não são indicados. É mais uma coisa para o idoso “dar conta” em meio às dificuldades do envelhecimento, como no caso da repercussão na marcha (os fisioterapeutas de plantão podem explicar isso com propriedade) causada pelas alterações de equilíbrio, de força, de amplitude na fase de balanço (aquele momento que tiramos o pé do chão para dar uma passada).
Na cognição, temos alterações não só de memória no envelhecimento, mas de outras funções, como a atenção. E precisamos de muito mais atenção para continuamente ajustar os pés no sapato para não cairmos enquanto damos conta de andar e de evitar obstáculos e quedas. Sendo assim, sapato justo é realmente uma regra!
- NÃO use chinelos de dormir (pantufas, né?!);
Acredito que isso também serve para qualquer sapato aberto atrás. Já prestaram atenção no fato de que, ao fazer uma curva, nossas sandálias abertas atrás podem não acompanhar o movimento dos pés? Pois, é… E isso pode ser o motivo de uma queda.
- EVITE salto.
Basta qualquer uma das nossas leitoras lembrar o desafio que é estar de saltos. Claro que existem os mais desafiadores, aqueles que quase são impossíveis de se unir à ideia de conforto, e também os com saltinhos. No entanto, quando a regra é conforto e segurança, a melhor opção é esquecer os saltos!
Ah - ainda tem uma outra questão: os cadarços e a fivelas pequenas e mal planejadas. Dependendo dos idosos de que estamos falando, alguns deles, por problemas articulares, têm dificuldades em fazer os laços. Esse é um dos motivos pelos quais velcros e sapatos sem fecho são bem aceitos por esse público.
Essas dicas são básicas e importantes para quem cuida e/ou é responsável por idosos!!
O que eles priorizam é a funcionalidade.
Aqui no Brasil, há uma empresa que revende sapatos americanos, 'Natural Step'. Segundo o site, você encontra sapatos “feitos em 4 larguras e bases diferenciadas, ponto e meio ponto , palmilha removível para acomodar prótese, palmilhas acomodativas e corretivas, forro de couro para perfeita distribuição de carga, com solado de alto teor de PU de longa durabilidade”. Confiram: http://www.netserv19.com/ecommerce_site/categoria_30407-30550_1706_Linha-Diabetico-Natural-Step
Hoje, nos Estados Unidos, essa marca é o calçado oficial do diabético, registrado no SADMARC E.U.A e aprovado também no Brasil pelo “SBD”( Associação Brasileira do Diabético). Um calçado feito para facilitar o trabalho do Ortesita e Protesista (líder no mercado americano, agora no BRASIL). E refere que ajuda em casos como: Joanetes; Pés Pronados; Dedos em garra, etc.
A American Geriatrics dá algumas dicas sobre calçados para essa faixa etária:
- NÃO use sapatos folgados (principalmente atrás); USE sapatos que se ajustem bem aos pés;
Realmente, gente, sapatos com folga não são indicados. É mais uma coisa para o idoso “dar conta” em meio às dificuldades do envelhecimento, como no caso da repercussão na marcha (os fisioterapeutas de plantão podem explicar isso com propriedade) causada pelas alterações de equilíbrio, de força, de amplitude na fase de balanço (aquele momento que tiramos o pé do chão para dar uma passada).
Na cognição, temos alterações não só de memória no envelhecimento, mas de outras funções, como a atenção. E precisamos de muito mais atenção para continuamente ajustar os pés no sapato para não cairmos enquanto damos conta de andar e de evitar obstáculos e quedas. Sendo assim, sapato justo é realmente uma regra!
- NÃO use chinelos de dormir (pantufas, né?!);
Acredito que isso também serve para qualquer sapato aberto atrás. Já prestaram atenção no fato de que, ao fazer uma curva, nossas sandálias abertas atrás podem não acompanhar o movimento dos pés? Pois, é… E isso pode ser o motivo de uma queda.
- EVITE salto.
Basta qualquer uma das nossas leitoras lembrar o desafio que é estar de saltos. Claro que existem os mais desafiadores, aqueles que quase são impossíveis de se unir à ideia de conforto, e também os com saltinhos. No entanto, quando a regra é conforto e segurança, a melhor opção é esquecer os saltos!
Ah - ainda tem uma outra questão: os cadarços e a fivelas pequenas e mal planejadas. Dependendo dos idosos de que estamos falando, alguns deles, por problemas articulares, têm dificuldades em fazer os laços. Esse é um dos motivos pelos quais velcros e sapatos sem fecho são bem aceitos por esse público.
Essas dicas são básicas e importantes para quem cuida e/ou é responsável por idosos!!
O que eles priorizam é a funcionalidade.
Aqui no Brasil, há uma empresa que revende sapatos americanos, 'Natural Step'. Segundo o site, você encontra sapatos “feitos em 4 larguras e bases diferenciadas, ponto e meio ponto , palmilha removível para acomodar prótese, palmilhas acomodativas e corretivas, forro de couro para perfeita distribuição de carga, com solado de alto teor de PU de longa durabilidade”. Confiram: http://www.netserv19.com/ecommerce_site/categoria_30407-30550_1706_Linha-Diabetico-Natural-Step
Hoje, nos Estados Unidos, essa marca é o calçado oficial do diabético, registrado no SADMARC E.U.A e aprovado também no Brasil pelo “SBD”( Associação Brasileira do Diabético). Um calçado feito para facilitar o trabalho do Ortesita e Protesista (líder no mercado americano, agora no BRASIL). E refere que ajuda em casos como: Joanetes; Pés Pronados; Dedos em garra, etc.
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
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03:23
quinta-feira, 18 de março de 2010
Notícias STF
Poder Público deve custear medicamentos e tratamentos de alto custo a portadores de doenças graves, decide o Plenário do STF
O Plenário do Supremo Tribunal Federal indeferiu nove recursos interpostos pelo Poder Público contra decisões judiciais que determinaram ao Sistema Único de Saúde (SUS) o fornecimento de remédios de alto custo ou tratamentos não oferecidos pelo sistema a pacientes de doenças graves que recorreram à Justiça. Com esse resultado, essas pessoas ganharam o direito de receber os medicamentos ou tratamentos pedidos pela via judicial.
O ministro Gilmar Mendes foi o relator das Suspensões de Tutela (STA) 175, 211 e 278; das Suspensões de Segurança 3724, 2944, 2361, 3345 e 3355; e da Suspensão de Liminar (SL) 47. No seu voto (leia a íntegra), ele disse que se tem constatado a crescente controvérsia jurídica sobre a possibilidade de decisões judiciais determinarem ao Poder Público o fornecimento de medicamentos e tratamentos – decisões nas quais se discute, inclusive, os critérios para o fornecimento.
Gilmar Mendes afirmou que no âmbito do Supremo é recorrente a tentativa do Poder Público de suspender decisões judiciais nesse sentido. “Na Presidência do Tribunal existem diversos pedidos de suspensão de segurança, de suspensão de tutela antecipada e de suspensão de liminar com vistas a suspender a execução de medidas cautelares que condenam a Fazenda Pública ao fornecimento das mais variadas prestações de saúde – como fornecimento de medicamentos, suplementos alimentares, órteses e próteses, criação de vagas de UTIs e de leitos hospitalares, contratação de servidores da Saúde, realização de cirurgias e exames, custeio de tratamento fora do domicílio e inclusive no exterior, entre outros”, exemplificou.
O ministro contou que ouviu diversos segmentos ligados ao tema na audiência pública sobre a saúde, ocorrida em abril de 2009. “Após ouvir os depoimentos prestados por representantes dos diversos setores envolvidos, ficou constatada a necessidade de se redimensionar a questão da judicialização do direito à saúde no Brasil, isso porque na maioria dos casos a intervenção judicial não ocorre em razão de uma omissão absoluta em matéria de políticas públicas voltadas à produção do direito à saúde, mas tendo em vista uma necessária determinação judicial para o cumprimento de políticas já estabelecidas”, sublinhou.
Cautela
Apesar de julgar favoravelmente aos pacientes que precisam de medicamentos e tratamentos de alto custo, o ministro Gilmar Mendes foi cauteloso para que cada caso seja avaliado sob critérios de necessidade. Ele disse que obrigar a rede pública a financiar toda e qualquer ação e prestação de saúde existente geraria grave lesão à ordem administrativa e levaria ao comprometimento do SUS, de modo a prejudicar ainda mais o atendimento médico da parcela da população mais necessitada.
Mendes diferenciou, por exemplo, tratamentos puramente experimentais daqueles já reconhecidos, mas não testados pelo sistema de saúde brasileiro. No caso daqueles, ele foi enfático em dizer que o Estado não pode ser condenado a fornecê-los.
“Quanto aos novos tratamentos ainda não incorporados pelo SUS, é preciso que se tenha cuidado redobrado na apreciação da matéria. Como frisado pelos especialistas ouvidos na audiência pública, o conhecimento médico não é estanque, sua evolução é muito rápida e dificilmente acompanhável pela burocracia administrativa”, citou, lembrando que a aprovação de novas indicações terapêuticas pode ser muito lenta e, como resultado disso, pacientes do SUS podem ser excluídos de tratamentos já oferecidos há tempos pela iniciativa privada.
“Há necessidade de revisão periódica dos protocolos existentes e de elaboração de novos protocolos. Assim não se pode afirmar que os protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas dos SUS são inquestionáveis, o que permite sua contestação judicial”, completou.
Outros votos
O ministro foi acompanhado, em seu voto, por todos os demais presentes à sessão. O ministro Ricardo Lewandowski entendeu que os agravantes (União e estados) não demonstraram a potencialidade danosa à saúde, à economia e à ordem pública do fornecimento dos medicamentos ou tratamentos referentes às nove ações.
Já o ministro Celso de Mello julgou que a Justiça precisa agir quando o poder público deixa de formular políticas públicas ou deixa de adimpli-las, especialmente quando emanam da Constituição. “O direito à saúde representa um pressuposto de quase todos os demais direitos, e é essencial que se preserve esse estado de bem-estar físico e psíquico em favor da população, que é titular desse direito público subjetivo de estatura constitucional, que é o direito à saúde e à prestação de serviços de saúde”, completou.
MG/LF
* Acompanhe o dia a dia do STF também pelo Twitter: http://twitter.com/stf_oficial
Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=122125
O Plenário do Supremo Tribunal Federal indeferiu nove recursos interpostos pelo Poder Público contra decisões judiciais que determinaram ao Sistema Único de Saúde (SUS) o fornecimento de remédios de alto custo ou tratamentos não oferecidos pelo sistema a pacientes de doenças graves que recorreram à Justiça. Com esse resultado, essas pessoas ganharam o direito de receber os medicamentos ou tratamentos pedidos pela via judicial.
O ministro Gilmar Mendes foi o relator das Suspensões de Tutela (STA) 175, 211 e 278; das Suspensões de Segurança 3724, 2944, 2361, 3345 e 3355; e da Suspensão de Liminar (SL) 47. No seu voto (leia a íntegra), ele disse que se tem constatado a crescente controvérsia jurídica sobre a possibilidade de decisões judiciais determinarem ao Poder Público o fornecimento de medicamentos e tratamentos – decisões nas quais se discute, inclusive, os critérios para o fornecimento.
Gilmar Mendes afirmou que no âmbito do Supremo é recorrente a tentativa do Poder Público de suspender decisões judiciais nesse sentido. “Na Presidência do Tribunal existem diversos pedidos de suspensão de segurança, de suspensão de tutela antecipada e de suspensão de liminar com vistas a suspender a execução de medidas cautelares que condenam a Fazenda Pública ao fornecimento das mais variadas prestações de saúde – como fornecimento de medicamentos, suplementos alimentares, órteses e próteses, criação de vagas de UTIs e de leitos hospitalares, contratação de servidores da Saúde, realização de cirurgias e exames, custeio de tratamento fora do domicílio e inclusive no exterior, entre outros”, exemplificou.
O ministro contou que ouviu diversos segmentos ligados ao tema na audiência pública sobre a saúde, ocorrida em abril de 2009. “Após ouvir os depoimentos prestados por representantes dos diversos setores envolvidos, ficou constatada a necessidade de se redimensionar a questão da judicialização do direito à saúde no Brasil, isso porque na maioria dos casos a intervenção judicial não ocorre em razão de uma omissão absoluta em matéria de políticas públicas voltadas à produção do direito à saúde, mas tendo em vista uma necessária determinação judicial para o cumprimento de políticas já estabelecidas”, sublinhou.
Cautela
Apesar de julgar favoravelmente aos pacientes que precisam de medicamentos e tratamentos de alto custo, o ministro Gilmar Mendes foi cauteloso para que cada caso seja avaliado sob critérios de necessidade. Ele disse que obrigar a rede pública a financiar toda e qualquer ação e prestação de saúde existente geraria grave lesão à ordem administrativa e levaria ao comprometimento do SUS, de modo a prejudicar ainda mais o atendimento médico da parcela da população mais necessitada.
Mendes diferenciou, por exemplo, tratamentos puramente experimentais daqueles já reconhecidos, mas não testados pelo sistema de saúde brasileiro. No caso daqueles, ele foi enfático em dizer que o Estado não pode ser condenado a fornecê-los.
“Quanto aos novos tratamentos ainda não incorporados pelo SUS, é preciso que se tenha cuidado redobrado na apreciação da matéria. Como frisado pelos especialistas ouvidos na audiência pública, o conhecimento médico não é estanque, sua evolução é muito rápida e dificilmente acompanhável pela burocracia administrativa”, citou, lembrando que a aprovação de novas indicações terapêuticas pode ser muito lenta e, como resultado disso, pacientes do SUS podem ser excluídos de tratamentos já oferecidos há tempos pela iniciativa privada.
“Há necessidade de revisão periódica dos protocolos existentes e de elaboração de novos protocolos. Assim não se pode afirmar que os protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas dos SUS são inquestionáveis, o que permite sua contestação judicial”, completou.
Outros votos
O ministro foi acompanhado, em seu voto, por todos os demais presentes à sessão. O ministro Ricardo Lewandowski entendeu que os agravantes (União e estados) não demonstraram a potencialidade danosa à saúde, à economia e à ordem pública do fornecimento dos medicamentos ou tratamentos referentes às nove ações.
Já o ministro Celso de Mello julgou que a Justiça precisa agir quando o poder público deixa de formular políticas públicas ou deixa de adimpli-las, especialmente quando emanam da Constituição. “O direito à saúde representa um pressuposto de quase todos os demais direitos, e é essencial que se preserve esse estado de bem-estar físico e psíquico em favor da população, que é titular desse direito público subjetivo de estatura constitucional, que é o direito à saúde e à prestação de serviços de saúde”, completou.
MG/LF
* Acompanhe o dia a dia do STF também pelo Twitter: http://twitter.com/stf_oficial
Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=122125
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
às
02:29
quarta-feira, 17 de março de 2010
USP testa componente da maconha contra mal de Parkinson
Cannabidiol combate a psicose que sofrem muitos dos doentes, sem que aumentem seus tremores.
Cientistas da Universidade de São Paulo (USP) testam um componente da maconha contra o mal de Parkinson, o 'cannabidiol', para tratar a psicose que sofrem muitos dos doentes, sem que aumentem seus tremores.
O "estudo piloto" com seis pessoas que sofrem de Parkinson mostrou que após receber 'cannabidiol' em altas doses melhoraram seus problemas mentais, mas também de ansiedade, distúrbios do sono e depressão, sem que piorassem os tremores provocados pela doença.
Mas os responsáveis pela pesquisa, os professores Antonio Waldo Zuardi e José Alexandre Crippa, deixam claro que isto nada tem a ver com fumar maconha. "Tomar 'cannabidiol' não provoca alucinações. A maconha tem 460 componentes e só 80 atuam no cérebro. Ao se fumar maconha, a pessoa recebe o 'cannabidiol' mas também muitas outras coisas. Fumar que não é recomendável para fins terapêuticos", comentou Crippa.
Zuardi lembra, além disso, que "a concentração das diferentes substâncias varia em função da parte da planta que se fume e também da região da qual provém". Por isso, "pode causar diferentes efeitos em função da amostra".
Agora, a tarefa dos cientistas brasileiros é a comprovação "em um grande estudo" de que efetivamente o 'cannabidiol' pode ser receitado para melhorar a vida de quem sofre de Parkinson.
Embora não seja novidade que a maconha contém substâncias com propriedades medicinais e que em muitos lugares já se faz pesquisas com o 'cannabidiol', é inédita a comprovação em seres humanos de uma longa lista de propriedades da planta contra Parkinson.
Zuardi e Crippa lideram o grupo de pesquisadores responsável pela descoberta no Departamento de Neurologia da USP no campus de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Ali os cientistas comprovaram as propriedades do 'cannabidiol' para melhorar a vida dos portadores de Parkinson, doença que surge da paulatina degeneração das células cerebrais que produzem a dopamina, hormônio implicado no controle dos movimentos.
Conforme explicou Zuardi à Agência Efe, o maior problema no tratamento é que os precursores da dopamina em "um significativo número de casos" acabam provocando delírios, alucinações, depressão, ansiedade e alguns outros problemas mentais.
Crippa, por sua vez, comentou que a pesquisa serviu para "verificar que os pacientes em geral melhoram dos tremores". Durante o estudo, "relatavam que melhoravam dos problemas de insônia e da ansiedade. Por esse motivo, a substância serve inclusive como tranquilizante".
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,usp-testa-componente-da-maconha-contra-mal-de-parkinson,503007,0.htm
Cientistas da Universidade de São Paulo (USP) testam um componente da maconha contra o mal de Parkinson, o 'cannabidiol', para tratar a psicose que sofrem muitos dos doentes, sem que aumentem seus tremores.
O "estudo piloto" com seis pessoas que sofrem de Parkinson mostrou que após receber 'cannabidiol' em altas doses melhoraram seus problemas mentais, mas também de ansiedade, distúrbios do sono e depressão, sem que piorassem os tremores provocados pela doença.
Mas os responsáveis pela pesquisa, os professores Antonio Waldo Zuardi e José Alexandre Crippa, deixam claro que isto nada tem a ver com fumar maconha. "Tomar 'cannabidiol' não provoca alucinações. A maconha tem 460 componentes e só 80 atuam no cérebro. Ao se fumar maconha, a pessoa recebe o 'cannabidiol' mas também muitas outras coisas. Fumar que não é recomendável para fins terapêuticos", comentou Crippa.
Zuardi lembra, além disso, que "a concentração das diferentes substâncias varia em função da parte da planta que se fume e também da região da qual provém". Por isso, "pode causar diferentes efeitos em função da amostra".
Agora, a tarefa dos cientistas brasileiros é a comprovação "em um grande estudo" de que efetivamente o 'cannabidiol' pode ser receitado para melhorar a vida de quem sofre de Parkinson.
Embora não seja novidade que a maconha contém substâncias com propriedades medicinais e que em muitos lugares já se faz pesquisas com o 'cannabidiol', é inédita a comprovação em seres humanos de uma longa lista de propriedades da planta contra Parkinson.
Zuardi e Crippa lideram o grupo de pesquisadores responsável pela descoberta no Departamento de Neurologia da USP no campus de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Ali os cientistas comprovaram as propriedades do 'cannabidiol' para melhorar a vida dos portadores de Parkinson, doença que surge da paulatina degeneração das células cerebrais que produzem a dopamina, hormônio implicado no controle dos movimentos.
Conforme explicou Zuardi à Agência Efe, o maior problema no tratamento é que os precursores da dopamina em "um significativo número de casos" acabam provocando delírios, alucinações, depressão, ansiedade e alguns outros problemas mentais.
Crippa, por sua vez, comentou que a pesquisa serviu para "verificar que os pacientes em geral melhoram dos tremores". Durante o estudo, "relatavam que melhoravam dos problemas de insônia e da ansiedade. Por esse motivo, a substância serve inclusive como tranquilizante".
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,usp-testa-componente-da-maconha-contra-mal-de-parkinson,503007,0.htm
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
às
15:03
terça-feira, 16 de março de 2010
Convite
O Grupo Lótus busca oferecer ao portador de Parkinson uma série de oficinas capazes de lhe proporcionar uma melhora no seu quadro de saúde e na sua auto-estima.
Mas as atividades do nosso Grupo não se limitam ao alcance desse fim.
Na verdade, enquanto Associação Civil sem fins lucrativos, o Grupo Lótus persegue o interesse e a participação de toda a sociedade no debate coletivo da questão do Parkinson, de modo a viabilizar a criação de um ambiente social de respeito, de solidariedade e de tolerância às diferenças.
Para a concretização desse desiderato, indispensável se torna a colaboração de cada um de nós, que, certamente, de alguma forma pode contribuir: escrevendo depoimentos, redigindo artigos, ministrando palestras, fazendo um comentário gentil.
Diante disso, vale dizer: esse nosso espaço virtual tem natureza COLETIVA. Nós queremos que VOCÊ participe, contribuindo com os seus conhecimentos e experiências de vida. Só assim a nossa Associação realizará os seus objetivos.
Pretendemos, assim, de forma informal e democrática, difundir estudos, ideias e pensamentos, do modo mais ampla e irrestrita possível.
PARTICIPE!
Mande seu material escrito ou entre em contato conosco para outras formas de colaboração por meio do nosso e-mail (grlotus@gmail.com).
E lembre-se: você está em casa.
Mas as atividades do nosso Grupo não se limitam ao alcance desse fim.
Na verdade, enquanto Associação Civil sem fins lucrativos, o Grupo Lótus persegue o interesse e a participação de toda a sociedade no debate coletivo da questão do Parkinson, de modo a viabilizar a criação de um ambiente social de respeito, de solidariedade e de tolerância às diferenças.
Para a concretização desse desiderato, indispensável se torna a colaboração de cada um de nós, que, certamente, de alguma forma pode contribuir: escrevendo depoimentos, redigindo artigos, ministrando palestras, fazendo um comentário gentil.
Diante disso, vale dizer: esse nosso espaço virtual tem natureza COLETIVA. Nós queremos que VOCÊ participe, contribuindo com os seus conhecimentos e experiências de vida. Só assim a nossa Associação realizará os seus objetivos.
Pretendemos, assim, de forma informal e democrática, difundir estudos, ideias e pensamentos, do modo mais ampla e irrestrita possível.
PARTICIPE!
Mande seu material escrito ou entre em contato conosco para outras formas de colaboração por meio do nosso e-mail (grlotus@gmail.com).
E lembre-se: você está em casa.
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
às
10:35
Grupo de Tremoterapia
Lembrando que o nosso Blog é aberto para a divulgação de ideias e pensamentos, sentimo-nos felizes em divulgar a existência de trabalhos sendo desenvolvidos em prol da melhora da pessoa com Parkinson.
Diante disso, conforme já relatado em postagem anterior, lembramos que o Sr. Carlos Mendes desenvolve um trabalho alternativo de tratamento do Parkinson, cuja técnica é denominada de Tremoterapia.
Mais informações podem ser encontradas no link: http://www.vidacomqualidade.net/page.php?66.
Lembramos que a atividade é totalmente desenvolvida pelo Sr. Carlos, de modo que o Grupo Lótus não se responsabiliza pelo seu conteúdo, limitando-se à divulgação das atividades acima referidas.
Diante disso, conforme já relatado em postagem anterior, lembramos que o Sr. Carlos Mendes desenvolve um trabalho alternativo de tratamento do Parkinson, cuja técnica é denominada de Tremoterapia.
Mais informações podem ser encontradas no link: http://www.vidacomqualidade.net/page.php?66.
Lembramos que a atividade é totalmente desenvolvida pelo Sr. Carlos, de modo que o Grupo Lótus não se responsabiliza pelo seu conteúdo, limitando-se à divulgação das atividades acima referidas.
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
às
10:32
sábado, 13 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
Obrigada!
Hoje é um daqueles dias que integram a história do Grupo Lótus.
Durante a tarde, vimos concretizar diante de nossos olhos o fruto de um trabalho que, embora árduo, revelou-se muito prazeroso e gratificante.
Agora, o Grupo conta com um vídeo maravilhoso: bonito, alegre, colorido, informativo e profissional. Os depoimentos de vocês ficaram ótimos!
Obrigada pela colaboração de cada um. São vocês os principais responsáveis pelo crescimento e reconhecimento que têm sido dado à nossa Associação.
Não se esqueçam disso!
Durante a tarde, vimos concretizar diante de nossos olhos o fruto de um trabalho que, embora árduo, revelou-se muito prazeroso e gratificante.
Agora, o Grupo conta com um vídeo maravilhoso: bonito, alegre, colorido, informativo e profissional. Os depoimentos de vocês ficaram ótimos!
Obrigada pela colaboração de cada um. São vocês os principais responsáveis pelo crescimento e reconhecimento que têm sido dado à nossa Associação.
Não se esqueçam disso!
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
às
17:25
ESTIMULAÇÃO CEREBRAL PROFUNDA NO PARKINSON PODE INTERFERIR NA PERCEPÇÃO DE EMOÇÕES
Para algumas pessoas com doença de Parkinson (DP), muitas vezes não é possível diferenciar entre um doce sorriso ou uma careta de raiva, uma recepção calorosa ou um comentário rude. E um dos principais tratamentos para a DP pode estar fazendo piorando esse déficit, de acordo com novas pesquisas.
Como sabemos, a debilitante desordem de movimento da DP começa com pequenos tremores e, gradualmente, interfere na capacidade de um indivíduo de controlar os movimentos, incluindo os da fala. Mas também muitas vezes contribui para a demência, alterações de personalidade e outras deficiências, como inúmeros médicos, pesquisadores e famíliares que lidam com o transtorno têm documentado. Pessoas com DP muitas vezes tornam-se socialmente retraídas e desconfortáveis em situações sociais.
Este mal-estar social pode resultar da diminuição da capacidade das pessoas com Parkinson em compreender as emoções das outras pessoas, de acordo com um estudo publicado na edição de março da Neuropsicologia.
“A idéia aqui é que algumas das regiões do cérebro que são prejudicadas no Parkinson são também as regiões que usamos quando estamos interpretando emoções em outras pessoas, sejam elas da face ou da voz”, disse o autor Heather Gray , professor de psiquiatria na Harvard Medical School em Cambridge, Massachusetts. Gray explicou que a doença de Parkinson afeta área localizada na base do cérebro, que controla movimentos involuntários e emoções.
“Existem caminhos entre os gânglios da base e de outras áreas que estão envolvidas no reconhecimento da emoção, e assim se você interromper uma parte do circuito lá, você interromper a coisa toda”, disse Gray.
Gray e colaboradores coletaram dados de 34 estudos diferentes com pesquisas específicas para reconhecimento de emoções em pessoas com Parkinson. “A partir dos estudos, extraímos dados sobre quantas pessoas nos dois grupos (Parkinsonianos e o de controle) realizaram bem essas tarefas.
Um ponto polêmico foi citado no artigo da Dra. Gray: o tratamento bem sucedido para os tremores de Parkinson pode estar piorando o número de vítimas da doença com fificuldades na comunicação emocional.
O tratamento que a Dra. Gray referiu foi a “estimulação cerebral profunda” – que envolve um processo cirúrgico que utiliza implante de eletrodos para estimular partes altamente específicas do cérebro afetadas por uma doença - que hoje é o tratamento mais comum e eficaz para pacientes em estágio avançado de Parkinson, que não respondem à medicação ou a outras formas de terapia. Muitas vezes, reduz ouaté mesmo elimina os movimentos involuntários e tremores associados com a doença de Parkinson.
Nenhuma investigação atual tem mostrado que a estimulação profunda do cérebro é útil para aliviar alguns dos problemas como demência e inaptidão social da doença de Parkinson. Na verdade, é o contrário que se está cogitando, que a estimulação profunda agrave o déficit de processamento emocional, de acordo com investigadores franceses no Centre Hospitalier Universitaire de Rennes.
O estudo, publicado também em Neuropsicologia no início deste ano, constatou que a estimulação profunda do cérebro em 24 pessoas com doença de Parkinson diminuíram significativamente a sua capacidade de reconhecer emoções das outras pessoas facial, especificamente o medo ea tristeza.
“No meu grupo de pacientes, não vejo isso como um problema significativo”, disse o Dr. Roy Bakay, professor de neurocirurgia na Rush University Medical Center, em Chicago. “Para a maior parte, estes são relativamente pequenos-offs de comércio para os principais benefícios da estimulação cerebral”.
Para as pessoas com doença de Parkinson, a estimulação cerebral profunda envolve uma das três regiões críticas da circulação no cérebro. O estudo francês exclusivamente estimulou a região núcleo subtalâmico em seus pacientes. O núcleo subtalâmico, localizado no interior do cérebro, é uma parte dos gânglios da base, que está envolvida no processamento emocional.
O estudo também incluiu um grupo de 20 pacientes de Parkinson que se submeteram a uma forma diferente de tratamento (terapia de reposição de dopamina) e um grupo controle de 30 pessoas saudáveis. Estes grupos não apresentaram sinais de insuficiência reconhecimento emocional. Todos os indivíduos foram avaliados antes e três meses após o tratamento.
“Muitos desses problemas psiquiátricos e cognitivos ocorrem logo após a cirurgia”, disse Bakay. “Acompanhamento é importante porque muitos destes problemas vão embora.”
Gray concordou: “Vai ser interessante acompanhar as pessoas até, talvez, seis a 12 meses na estrada e ver se ainda estão tendo esses problemas. Os estudos que foram incluídos no meu relatório foram principalmente de pacientes acompanhados a curto prazo “.
Pacientes submetidos ao tratamento de estimulação profunda do cérebro têm eletrodos implantados cirurgicamente em uma parte muito específica do cérebro afetada por uma desordem. Os eletrodos, ligados a um marcapasso implantado perto da clavícula, fornecer um curso, externamente ajustável, de corrente elétrica para a região do cérebro por um período que varia de alguns meses a vários anos. A estimulação contínua da região do cérebro modifica circuitos e estabiliza a região afetada, acreditam os especialistas.
“Não é uma cura”, disse Bakay. “É um tratamento, e que produz alguns efeitos colaterais.”
Ele acrescentou: “É um procedimento muito seguro para a maioria das pessoas.”
Fonte: MEDILL REPORTS CHICAGO
(http://www.reabilitacaocognitiva.org/?author=3)
Como sabemos, a debilitante desordem de movimento da DP começa com pequenos tremores e, gradualmente, interfere na capacidade de um indivíduo de controlar os movimentos, incluindo os da fala. Mas também muitas vezes contribui para a demência, alterações de personalidade e outras deficiências, como inúmeros médicos, pesquisadores e famíliares que lidam com o transtorno têm documentado. Pessoas com DP muitas vezes tornam-se socialmente retraídas e desconfortáveis em situações sociais.
Este mal-estar social pode resultar da diminuição da capacidade das pessoas com Parkinson em compreender as emoções das outras pessoas, de acordo com um estudo publicado na edição de março da Neuropsicologia.
“A idéia aqui é que algumas das regiões do cérebro que são prejudicadas no Parkinson são também as regiões que usamos quando estamos interpretando emoções em outras pessoas, sejam elas da face ou da voz”, disse o autor Heather Gray , professor de psiquiatria na Harvard Medical School em Cambridge, Massachusetts. Gray explicou que a doença de Parkinson afeta área localizada na base do cérebro, que controla movimentos involuntários e emoções.
“Existem caminhos entre os gânglios da base e de outras áreas que estão envolvidas no reconhecimento da emoção, e assim se você interromper uma parte do circuito lá, você interromper a coisa toda”, disse Gray.
Gray e colaboradores coletaram dados de 34 estudos diferentes com pesquisas específicas para reconhecimento de emoções em pessoas com Parkinson. “A partir dos estudos, extraímos dados sobre quantas pessoas nos dois grupos (Parkinsonianos e o de controle) realizaram bem essas tarefas.
Um ponto polêmico foi citado no artigo da Dra. Gray: o tratamento bem sucedido para os tremores de Parkinson pode estar piorando o número de vítimas da doença com fificuldades na comunicação emocional.
O tratamento que a Dra. Gray referiu foi a “estimulação cerebral profunda” – que envolve um processo cirúrgico que utiliza implante de eletrodos para estimular partes altamente específicas do cérebro afetadas por uma doença - que hoje é o tratamento mais comum e eficaz para pacientes em estágio avançado de Parkinson, que não respondem à medicação ou a outras formas de terapia. Muitas vezes, reduz ouaté mesmo elimina os movimentos involuntários e tremores associados com a doença de Parkinson.
Nenhuma investigação atual tem mostrado que a estimulação profunda do cérebro é útil para aliviar alguns dos problemas como demência e inaptidão social da doença de Parkinson. Na verdade, é o contrário que se está cogitando, que a estimulação profunda agrave o déficit de processamento emocional, de acordo com investigadores franceses no Centre Hospitalier Universitaire de Rennes.
O estudo, publicado também em Neuropsicologia no início deste ano, constatou que a estimulação profunda do cérebro em 24 pessoas com doença de Parkinson diminuíram significativamente a sua capacidade de reconhecer emoções das outras pessoas facial, especificamente o medo ea tristeza.
“No meu grupo de pacientes, não vejo isso como um problema significativo”, disse o Dr. Roy Bakay, professor de neurocirurgia na Rush University Medical Center, em Chicago. “Para a maior parte, estes são relativamente pequenos-offs de comércio para os principais benefícios da estimulação cerebral”.
Para as pessoas com doença de Parkinson, a estimulação cerebral profunda envolve uma das três regiões críticas da circulação no cérebro. O estudo francês exclusivamente estimulou a região núcleo subtalâmico em seus pacientes. O núcleo subtalâmico, localizado no interior do cérebro, é uma parte dos gânglios da base, que está envolvida no processamento emocional.
O estudo também incluiu um grupo de 20 pacientes de Parkinson que se submeteram a uma forma diferente de tratamento (terapia de reposição de dopamina) e um grupo controle de 30 pessoas saudáveis. Estes grupos não apresentaram sinais de insuficiência reconhecimento emocional. Todos os indivíduos foram avaliados antes e três meses após o tratamento.
“Muitos desses problemas psiquiátricos e cognitivos ocorrem logo após a cirurgia”, disse Bakay. “Acompanhamento é importante porque muitos destes problemas vão embora.”
Gray concordou: “Vai ser interessante acompanhar as pessoas até, talvez, seis a 12 meses na estrada e ver se ainda estão tendo esses problemas. Os estudos que foram incluídos no meu relatório foram principalmente de pacientes acompanhados a curto prazo “.
Pacientes submetidos ao tratamento de estimulação profunda do cérebro têm eletrodos implantados cirurgicamente em uma parte muito específica do cérebro afetada por uma desordem. Os eletrodos, ligados a um marcapasso implantado perto da clavícula, fornecer um curso, externamente ajustável, de corrente elétrica para a região do cérebro por um período que varia de alguns meses a vários anos. A estimulação contínua da região do cérebro modifica circuitos e estabiliza a região afetada, acreditam os especialistas.
“Não é uma cura”, disse Bakay. “É um tratamento, e que produz alguns efeitos colaterais.”
Ele acrescentou: “É um procedimento muito seguro para a maioria das pessoas.”
Fonte: MEDILL REPORTS CHICAGO
(http://www.reabilitacaocognitiva.org/?author=3)
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
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07:33
DOENÇA DE PARKINSON AUMENTA O RISCO DE MELANOMA
Por Ana Katharina Leite em quinta-feira, 11 março 2010
Exames de mais de 2.000 pessoas com doença de Parkinson (DP) mostraram que cerca de 1 % dessa população teve melanoma. O estudo foi realizado pelo Dr. John M. Bertoni, da University of Nebraska em Omaha, e seus colegas.
Vários estudos têm encontrado um maior risco de melanoma entre pessoas com DP, que sofrem com a morte de células do cérebro que produzem a dopamina – uma substância química importante para muitas funções importantes no cérebro . No entanto, ainda não está claro se este aumento do risco deve-se aos medicamentos para tratar a doença de Parkinson ou à doença em si.
Para investigar mais, Bertoni e colegas foram a 31 centros na América do Norte estudaram 2.106 pacientes com DP. Os primeiros pacientes foram submetidos a um exame neurológico e, em seguida, uma segunda visita incluiu um exame dermatológico, com biópsias de quaisquer suspeitas.
Os investigadores encontraram 20 melanomas localizados entre os participantes do estudo e outros 68 pacientes relataram ter uma história de melanoma.
Entre os pacientes que vivem em os E.U., o risco de ter melanoma foi mais que o dobro da população geral. Quando os resultados foram comparados com as estatísticas dos programas de rastreio do cancro da pele executado pela Academia Americana de Dermatologia, os investigadores encontraram que os pacientes de Parkinson tem risco mais de sete vezes maior de desenvolver melanoma.
Desde 1970, uma série de relatos de casos sugeriram que a terapia com levodopa na doença de Parkinson aumenta o risco de câncer de pele. No estudo atual, quase 85 por cento dos pacientes tinham tomado a levodopa, mas os pesquisadores não encontraram nenhuma evidência de que esta droga está associada com o risco de melanoma.
Este estudo fornece mais evidências de que o melanoma ocorre mais freqüentemente em pacientes com doença de Parkinson do que na população em geral e apóia o aumento dos cuidados em relação ao melanoma em pessoas com doença de Parkinson.
Ana Katharina Leite.
Fonte: Arquivos de Neurologia (mar, 2010).
Exames de mais de 2.000 pessoas com doença de Parkinson (DP) mostraram que cerca de 1 % dessa população teve melanoma. O estudo foi realizado pelo Dr. John M. Bertoni, da University of Nebraska em Omaha, e seus colegas.
Vários estudos têm encontrado um maior risco de melanoma entre pessoas com DP, que sofrem com a morte de células do cérebro que produzem a dopamina – uma substância química importante para muitas funções importantes no cérebro . No entanto, ainda não está claro se este aumento do risco deve-se aos medicamentos para tratar a doença de Parkinson ou à doença em si.
Para investigar mais, Bertoni e colegas foram a 31 centros na América do Norte estudaram 2.106 pacientes com DP. Os primeiros pacientes foram submetidos a um exame neurológico e, em seguida, uma segunda visita incluiu um exame dermatológico, com biópsias de quaisquer suspeitas.
Os investigadores encontraram 20 melanomas localizados entre os participantes do estudo e outros 68 pacientes relataram ter uma história de melanoma.
Entre os pacientes que vivem em os E.U., o risco de ter melanoma foi mais que o dobro da população geral. Quando os resultados foram comparados com as estatísticas dos programas de rastreio do cancro da pele executado pela Academia Americana de Dermatologia, os investigadores encontraram que os pacientes de Parkinson tem risco mais de sete vezes maior de desenvolver melanoma.
Desde 1970, uma série de relatos de casos sugeriram que a terapia com levodopa na doença de Parkinson aumenta o risco de câncer de pele. No estudo atual, quase 85 por cento dos pacientes tinham tomado a levodopa, mas os pesquisadores não encontraram nenhuma evidência de que esta droga está associada com o risco de melanoma.
Este estudo fornece mais evidências de que o melanoma ocorre mais freqüentemente em pacientes com doença de Parkinson do que na população em geral e apóia o aumento dos cuidados em relação ao melanoma em pessoas com doença de Parkinson.
Ana Katharina Leite.
Fonte: Arquivos de Neurologia (mar, 2010).
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
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07:32
terça-feira, 9 de março de 2010
Ampliando horizontes
Parkinson é uma doença degenerativa que acarreta problemas físicos, principalmente motores. Por vezes, surgem também problemas psicológicos.
Normalmente, a doença tem incidência em uma parcela da população com idade superior a sessenta anos, embora existam casos de pessoas mais jovens portadoras da sua sintomatologia.
A atuação persistente e meticulosa de profissionais da área da saúde viabiliza o fortalecimento dos músculos, bem como a coordenação motora e o equilíbrio dos pacientes, que são capazes de visualizar uma melhora efetiva no seu quadro clínico.
Essas informações, embora importantes, não parecem novidade.
Isso porque um dos principais componentes do tratamento dos portadores de Parkinson nem sempre é localizado nas estantes das farmácias ou nos receituários médicos. Falo da solidariedade.
Trata-se de um ingrediente que, embora não raro, é extremamente precioso e de difícil armazenamento. Uma vez empregado, no entanto, dissemina-se mais facilmente, graças aos sentimentos despertados em cada pessoa que lida direta ou indiretamente com esse problema.
Sendo inquestionável a importância da humanização do tratamento destinado ao Parkinsoniano, o Grupo Lótus, ao lado da Associação Brasil Parkinson (http://associaobrasilparkinson.blogspot.com/), reforçando valores de solidariedade, busca a inserção social do portador de Parkinson, quer seja por meio do oferecimento de oficinas que propiciam, paralelamente aos cuidados de saúde, momentos de interação de grupos, quer seja por meio do simples bate-papo, da troca de experiências ou de informações relativas à doença, ao preconceito, às dificuldades, às metas atingidas ou, simplesmente, às diferentes visões de mundo.
Colocamo-nos, assim, à disposição para o compartilhamento das experiências de cada um de vocês, ou melhor, de cada um de NÓS, que somos igualmente seres humanos, merecedores de respeito e de uma vida digna, sadia, plena e feliz.
E obrigada à família da Associação Brasil Parkinson por nos receber de braços abertos em seu Blog, abrindo caminhos para um diálogo sem fronteiras na questão do Parkinson.
Normalmente, a doença tem incidência em uma parcela da população com idade superior a sessenta anos, embora existam casos de pessoas mais jovens portadoras da sua sintomatologia.
A atuação persistente e meticulosa de profissionais da área da saúde viabiliza o fortalecimento dos músculos, bem como a coordenação motora e o equilíbrio dos pacientes, que são capazes de visualizar uma melhora efetiva no seu quadro clínico.
Essas informações, embora importantes, não parecem novidade.
Isso porque um dos principais componentes do tratamento dos portadores de Parkinson nem sempre é localizado nas estantes das farmácias ou nos receituários médicos. Falo da solidariedade.
Trata-se de um ingrediente que, embora não raro, é extremamente precioso e de difícil armazenamento. Uma vez empregado, no entanto, dissemina-se mais facilmente, graças aos sentimentos despertados em cada pessoa que lida direta ou indiretamente com esse problema.
Sendo inquestionável a importância da humanização do tratamento destinado ao Parkinsoniano, o Grupo Lótus, ao lado da Associação Brasil Parkinson (http://associaobrasilparkinson.blogspot.com/), reforçando valores de solidariedade, busca a inserção social do portador de Parkinson, quer seja por meio do oferecimento de oficinas que propiciam, paralelamente aos cuidados de saúde, momentos de interação de grupos, quer seja por meio do simples bate-papo, da troca de experiências ou de informações relativas à doença, ao preconceito, às dificuldades, às metas atingidas ou, simplesmente, às diferentes visões de mundo.
Colocamo-nos, assim, à disposição para o compartilhamento das experiências de cada um de vocês, ou melhor, de cada um de NÓS, que somos igualmente seres humanos, merecedores de respeito e de uma vida digna, sadia, plena e feliz.
E obrigada à família da Associação Brasil Parkinson por nos receber de braços abertos em seu Blog, abrindo caminhos para um diálogo sem fronteiras na questão do Parkinson.
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
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08:54
segunda-feira, 8 de março de 2010
Parabéns a todas vocês!
O Grupo Lótus, nesse Dia Internacional da Mulher, cumprimenta todas as mulheres pela sua beleza, força, graça e inteligência. Parabéns!
"Se te comparo a um dia de verão
És por certo mais belo e mais ameno
O vento espalha as folhas pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno.
Às vezes brilha o Sol em demasia
Outras vezes desmaia com frieza;
O que é belo declina num só dia,
Na terna mutação da natureza.
Mas em ti o verão será eterno,
E a beleza que tens não perderás;
Nem chegarás da morte ao triste inverno:
Nestas linhas com o tempo crescerás.
E enquanto nesta terra houver um ser,
Meus versos vivos te farão viver".
(Soneto 17 – William Shakespeare)
"Se te comparo a um dia de verão
És por certo mais belo e mais ameno
O vento espalha as folhas pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno.
Às vezes brilha o Sol em demasia
Outras vezes desmaia com frieza;
O que é belo declina num só dia,
Na terna mutação da natureza.
Mas em ti o verão será eterno,
E a beleza que tens não perderás;
Nem chegarás da morte ao triste inverno:
Nestas linhas com o tempo crescerás.
E enquanto nesta terra houver um ser,
Meus versos vivos te farão viver".
(Soneto 17 – William Shakespeare)
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
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07:49
domingo, 7 de março de 2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
Grupo de Tremoterapia
O Sr Carlos Reinaldo Mendes Ribeiro, sanitarista e parkinsoniano, está organizando um "GRUPO DE TREMOTERAPIA", cujas atividades são gratuitas.
TREMOTERAPIA seria uma espécie de terapia alternativa voltada para o combate às causas de degeneração causadas pelo Parkinson. Essa terapia parte da aceitação e do incentivo dos tremores causados pela doença.
Nas palavras do professor, "Em vez de ajudarmos o organismo, estimulando os tremores, o que fazemos é tomar medicamentos que inviabilizem essa defesa [...]. A cura do Mal de Parkinson se inicia com o combate às causas da degeneração cerebral e se completa, e se conclui, com o estimulo aos tremores, numa verdadeira tremoterapia".
Os interessados em participar do Grupo de Tremoterapia, visando à análise da evolução do seu próprio quadro de saúde e à coleta de dados que favorecerão todo o grupo, deverão enviar, a cada dois meses, o formulário que se encontra no site http://vidacomqualidade.net/page.php?58 devidamente preenchido ao e-mail crmendes@via-rs.net.
Os inscritos no grupo receberão continuamente informações, estímulos e orientações sobre como evoluir no tratamento da doença.
Destacamos que a atividade é totalmente desenvolvida pelo Sr. Carlos Reinaldo, de modo que o Grupo Lótus não se responsabiliza pelo seu conteúdo, limitando-se à divulgação das atividades acima referidas.
AVISO:
As informações sobre saúde contidas neste site são fornecidas somente para fins educativos e não pretendem substituir, de forma alguma, as discussões estabelecidas entre médico e paciente.
Todas as decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados que levarão em consideração as características exclusivas de cada paciente.
"Não tome nenhum medicamento sem o conhecimento
de seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde".
TREMOTERAPIA seria uma espécie de terapia alternativa voltada para o combate às causas de degeneração causadas pelo Parkinson. Essa terapia parte da aceitação e do incentivo dos tremores causados pela doença.
Nas palavras do professor, "Em vez de ajudarmos o organismo, estimulando os tremores, o que fazemos é tomar medicamentos que inviabilizem essa defesa [...]. A cura do Mal de Parkinson se inicia com o combate às causas da degeneração cerebral e se completa, e se conclui, com o estimulo aos tremores, numa verdadeira tremoterapia".
Os interessados em participar do Grupo de Tremoterapia, visando à análise da evolução do seu próprio quadro de saúde e à coleta de dados que favorecerão todo o grupo, deverão enviar, a cada dois meses, o formulário que se encontra no site http://vidacomqualidade.net/page.php?58 devidamente preenchido ao e-mail crmendes@via-rs.net.
Os inscritos no grupo receberão continuamente informações, estímulos e orientações sobre como evoluir no tratamento da doença.
Destacamos que a atividade é totalmente desenvolvida pelo Sr. Carlos Reinaldo, de modo que o Grupo Lótus não se responsabiliza pelo seu conteúdo, limitando-se à divulgação das atividades acima referidas.
AVISO:
As informações sobre saúde contidas neste site são fornecidas somente para fins educativos e não pretendem substituir, de forma alguma, as discussões estabelecidas entre médico e paciente.
Todas as decisões relacionadas a tratamento de pacientes devem ser tomadas por profissionais autorizados que levarão em consideração as características exclusivas de cada paciente.
"Não tome nenhum medicamento sem o conhecimento
de seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde".
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
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07:40
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Depoimento de Ana Cristina
Caros Amigos,
Eu me chamo Ana Cristina Santana Damázio, tenho 39 anos e há 8 anos atrás descobri que tenho doença de Parkinson, acho que já tinha há mais tempo, mas começou a ficar mais evidente os sintomas em 2003.
Foi muito difícil chegar até o diagnostico, os médicos me tratavam com antidepressivos, e não adiantava nada, sentia o corpo tremer por dentro, a letra começou a ficar pequena, o andar ficou diferente, não balançava mais o braço quando caminhava, ficava cansada com qualquer esforço.
Aprendi a viver um dia de cada vez, já passei por todas as fases, depressão, revolta, aceitação.
Amo a vida, trabalho, viajo com meu marido de moto, tenho algumas limitações, mas procuro aproveitar qdo estou bem .
Acredito q a cura vai chegar.
Um abraço forte em todos !!!!!!
Ana Cristina Santana Damázio
Rio de Janeiro
http://www.orkut.com.br/Main#FullProfile?rl=pcb&uid=18058051635003399706
Eu me chamo Ana Cristina Santana Damázio, tenho 39 anos e há 8 anos atrás descobri que tenho doença de Parkinson, acho que já tinha há mais tempo, mas começou a ficar mais evidente os sintomas em 2003.
Foi muito difícil chegar até o diagnostico, os médicos me tratavam com antidepressivos, e não adiantava nada, sentia o corpo tremer por dentro, a letra começou a ficar pequena, o andar ficou diferente, não balançava mais o braço quando caminhava, ficava cansada com qualquer esforço.
Aprendi a viver um dia de cada vez, já passei por todas as fases, depressão, revolta, aceitação.
Amo a vida, trabalho, viajo com meu marido de moto, tenho algumas limitações, mas procuro aproveitar qdo estou bem .
Acredito q a cura vai chegar.
Um abraço forte em todos !!!!!!
Ana Cristina Santana Damázio
Rio de Janeiro
http://www.orkut.com.br/Main#FullProfile?rl=pcb&uid=18058051635003399706
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
às
16:14
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Novo endereço
A partir do dia 22.02.2010 , o Grupo Lótus realizará suas atividades em sua nova sede!
Agora, as nossas oficinas serão desenvolvidas em um local ainda mais agradável, que possui boa localização, fácil acesso e total segurança. Tudo isso pensando na satisfação e no conforto de vocês!
Endereço: Avenida Conselheiro Nébias, nº 368, segundo andar, sala 205, Santos/SP - CEP 11015-002.
Esperamos que gostem!
Agora, as nossas oficinas serão desenvolvidas em um local ainda mais agradável, que possui boa localização, fácil acesso e total segurança. Tudo isso pensando na satisfação e no conforto de vocês!
Endereço: Avenida Conselheiro Nébias, nº 368, segundo andar, sala 205, Santos/SP - CEP 11015-002.
Esperamos que gostem!
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
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10:59
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Relato de Experiência Pessoal com Mal de Parkinson
Nunca vou esquecer o dia, há dois anos, em que ao me dirigir para um galpão do sítio onde moro, senti minha mão direita tremer. Não entendi o que estava se passando, pois levava uma vida saudável, não tomava medicamentos há mais de 15 anos, fazia relaxamento e mentalização, tinha uma alimentação muito sadia, não bebia destilados, nunca tinha fumado, e imediatamente suspeitei de estar com mal de Parkinson, certamente viável por ter, então, 73 anos.
Como o tremor se repetiu, e atingiu também a perna direita, procurei na Internet maiores informações e as coisas foram se confirmando. Lembrei que tinha levado uns tombos meio injustificáveis alguns meses atrás. Mas tinha ficado por isso mesmo, mas entendi que poderia ter sido o início do problema.
Nos dias seguintes identifiquei uma mudança na escrita, com a letra diminuindo de tamanho e minha assinatura ficando diferente. Passei a sentir uma dor no lado direito das costas, na altura da cintura, e minha voz se tornou mais rouca, e sentia alguma dificuldade para engolir, tinha dificuldade para escovar os dentes e para comer com garfo. Ou seja, figurinha de livro, como se diz, do mal de Parkinson. Tinha, também, dificuldade para lembrar coisas, e esses esquecimentos estavam se agravando.
E agora, o que fazer?
Li tudo que encontrei sobre o assunto e decidi que não iria tomar remédios, não só por ter uma visão critica sobre o assunto, como pelos riscos que enfrentaria de diminuir os sintomas e gerar outros problemas.
Nas pesquisas que fiz, descobri que uma frutinha, o Physalis, que plantamos no nosso sítio, era referida em estudos realizados em diversas partes do mundo como promissora para o tratamento do mal de Parkinson.
Pois bem, passei a tomar suco de Physalis e os tremores da mão direita diminuíram, os tremores da perna praticamente sumiram, minha voz se recuperou e as dores nas costas diminuíram. Verifiquei, entretanto, uma relação incrível, pois quando num dia não tomava o suco, os sintomas voltavam. Isso me indicou que o suco de Physalis era uma espécie de remédio para diminuir os sintomas e decidi que precisava fazer algo para diminuir o avanço da doença.
Ainda que eu tivesse uma alimentação sadia, era viciado em açúcar e li um trabalho de pesquisa que associava o mal de Parkinson como sendo uma espécie de diabete cerebral. Li, também, que a degeneração do cérebro poderia ser suspensa com exercícios cerebrais.
Suspendi totalmente os doces, para dizer a verdade uma vez que outra tenho uma recaída, mas estou conseguindo aumentar o tempo sem que isso ocorra, e incrementei meus trabalhos intelectuais, criando produtos novos, escrevendo artigos, mantendo no ar sites diversos, e aproveitando tempos livres para jogar, no computador, uma espécie de paciência, que estimula a memória e exige estratégias para se vencer.
Havia me descuidado um pouco dos relaxamentos e mentalização, mas voltei a praticar isso, e sinto que realmente é importante, pois quando me concentro, minha cabeça esquenta, como se estivesse com febre, o que significa que algo esta se passando no meu cérebro.
O fato é que me sinto muito melhor. Tem dias em que até esqueço do mal de Parkinson e só volto a lembrar quando me incomodo com algo, e a resposta é imediata, pois os tremores voltam, até que eu me tranqüilize. Mas continuo Physalis dependente, pois se passo uns dois dias sem tomar o suco, sinto que os sintomas estão voltando, mas sempre com pouca intensidade.
Algo me diz que estou conseguindo vencer a doença e espero que esse depoimento possa ser útil para alguém. O fato é que estou em plena atividade, nunca estive tão, entusiasmado, criativo e feliz.
Gramado, 4 de outubro de 2009.
Mendes.
* Carlos Reinaldo Mendes Ribeiro - Professor de administração, sanitarista, empresário, consultor e escritor, com diversos livros publicados, entre eles “A Empresa Holística”, Ed. Vozes; “A Empresa Imortal”, Ed. Vozes; “Administração Alternativa”. Ed. Mercado Aberto; “A Inflação”, Ed. Brasiliense; “Você é socialista, ainda que não saiba”, Ed. Mercado Aberto. Foi Diretor da FIERGS, Presidente do IDERGS, Presidente do CIEE-RS, Diretor do IEL/RS, Diretor da Escola de Saúde Pública do RS, Professor Chefe do CPOS da UFRGS, Chefe do G. A. S. da Assembléia Legislativa do RS, Consultor da FIESP e Diretor de empresas de plástico, móveis e laticínios.
Fones:54 3295-3011 ou 54 9113-7869
E-mail: crmendes@via-rs.net
Sites:
www.etiel.com.br
www.empregabilidde.net
www.laboralidade.net
www.vidacomqualidade.net
www.curapelamente.net
Como o tremor se repetiu, e atingiu também a perna direita, procurei na Internet maiores informações e as coisas foram se confirmando. Lembrei que tinha levado uns tombos meio injustificáveis alguns meses atrás. Mas tinha ficado por isso mesmo, mas entendi que poderia ter sido o início do problema.
Nos dias seguintes identifiquei uma mudança na escrita, com a letra diminuindo de tamanho e minha assinatura ficando diferente. Passei a sentir uma dor no lado direito das costas, na altura da cintura, e minha voz se tornou mais rouca, e sentia alguma dificuldade para engolir, tinha dificuldade para escovar os dentes e para comer com garfo. Ou seja, figurinha de livro, como se diz, do mal de Parkinson. Tinha, também, dificuldade para lembrar coisas, e esses esquecimentos estavam se agravando.
E agora, o que fazer?
Li tudo que encontrei sobre o assunto e decidi que não iria tomar remédios, não só por ter uma visão critica sobre o assunto, como pelos riscos que enfrentaria de diminuir os sintomas e gerar outros problemas.
Nas pesquisas que fiz, descobri que uma frutinha, o Physalis, que plantamos no nosso sítio, era referida em estudos realizados em diversas partes do mundo como promissora para o tratamento do mal de Parkinson.
Pois bem, passei a tomar suco de Physalis e os tremores da mão direita diminuíram, os tremores da perna praticamente sumiram, minha voz se recuperou e as dores nas costas diminuíram. Verifiquei, entretanto, uma relação incrível, pois quando num dia não tomava o suco, os sintomas voltavam. Isso me indicou que o suco de Physalis era uma espécie de remédio para diminuir os sintomas e decidi que precisava fazer algo para diminuir o avanço da doença.
Ainda que eu tivesse uma alimentação sadia, era viciado em açúcar e li um trabalho de pesquisa que associava o mal de Parkinson como sendo uma espécie de diabete cerebral. Li, também, que a degeneração do cérebro poderia ser suspensa com exercícios cerebrais.
Suspendi totalmente os doces, para dizer a verdade uma vez que outra tenho uma recaída, mas estou conseguindo aumentar o tempo sem que isso ocorra, e incrementei meus trabalhos intelectuais, criando produtos novos, escrevendo artigos, mantendo no ar sites diversos, e aproveitando tempos livres para jogar, no computador, uma espécie de paciência, que estimula a memória e exige estratégias para se vencer.
Havia me descuidado um pouco dos relaxamentos e mentalização, mas voltei a praticar isso, e sinto que realmente é importante, pois quando me concentro, minha cabeça esquenta, como se estivesse com febre, o que significa que algo esta se passando no meu cérebro.
O fato é que me sinto muito melhor. Tem dias em que até esqueço do mal de Parkinson e só volto a lembrar quando me incomodo com algo, e a resposta é imediata, pois os tremores voltam, até que eu me tranqüilize. Mas continuo Physalis dependente, pois se passo uns dois dias sem tomar o suco, sinto que os sintomas estão voltando, mas sempre com pouca intensidade.
Algo me diz que estou conseguindo vencer a doença e espero que esse depoimento possa ser útil para alguém. O fato é que estou em plena atividade, nunca estive tão, entusiasmado, criativo e feliz.
Gramado, 4 de outubro de 2009.
Mendes.
* Carlos Reinaldo Mendes Ribeiro - Professor de administração, sanitarista, empresário, consultor e escritor, com diversos livros publicados, entre eles “A Empresa Holística”, Ed. Vozes; “A Empresa Imortal”, Ed. Vozes; “Administração Alternativa”. Ed. Mercado Aberto; “A Inflação”, Ed. Brasiliense; “Você é socialista, ainda que não saiba”, Ed. Mercado Aberto. Foi Diretor da FIERGS, Presidente do IDERGS, Presidente do CIEE-RS, Diretor do IEL/RS, Diretor da Escola de Saúde Pública do RS, Professor Chefe do CPOS da UFRGS, Chefe do G. A. S. da Assembléia Legislativa do RS, Consultor da FIESP e Diretor de empresas de plástico, móveis e laticínios.
Fones:54 3295-3011 ou 54 9113-7869
E-mail: crmendes@via-rs.net
Sites:
www.etiel.com.br
www.empregabilidde.net
www.laboralidade.net
www.vidacomqualidade.net
www.curapelamente.net
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
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12:29
sábado, 30 de janeiro de 2010
Visitem o nosso novo site!
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
às
20:13
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Para reflexão
"É erro vulgar confundir o desejar com o querer.
O desejo mede os obstáculos; a vontade vence-os"
(Alexandre Herculano).
O desejo mede os obstáculos; a vontade vence-os"
(Alexandre Herculano).
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
às
10:06
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
É com satisfação que comunicamos, por meio do edital de convocação que segue, a data e o horário da próxima Assembléia Geral do Grupo Lótus.
Aguardamos a presença e a colaboração de todos!!!
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
às
14:49
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Atividades Programadas
Seguem os horários das atividades semanais oferecidas no primeiro semestre de 2010 pelo Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista.
Lembramos que as oficinas jurídicas ocorrerão trimestralmente, nos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro, com datas a agendar.
Independentemente dessas oficinas, orientações jurídicas individualizadas poderão ser agendadas mensalmente, por telefone ou e-mail, conforme a necessidade dos assistidos do Grupo.
Independentemente dessas oficinas, orientações jurídicas individualizadas poderão ser agendadas mensalmente, por telefone ou e-mail, conforme a necessidade dos assistidos do Grupo.
O Grupo Lótus tem sede na Rua Arnaldo de Carvalho, 186, Campo Grande, Santos, São Paulo, Brasil.
Telefone para contato: (13) 97114827 (Márcia).e-mail: grlotus@gmail.com
Aguardamos a sua presença!
Aguardamos a sua presença!
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Grupo Lótus - Associação Parkinson da Baixada Santista
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10:32
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